Os excessos alimentares são um hábito
relativamente recente na história humana; nossos ancestrais tinham hábitos bem
mais saudáveis, adaptados às estações do ano e isentos dos químicos modernos,
para além de uma actividade física mais esforçada. Hoje, o sedentarismo, os
excessos e a velocidade a que as actividades se processam levam nossos
organismos a acumular alimentos não digeridos, tornando-se muito importante
fazer algumas “curas” de desintoxicação, através de períodos curtos, em dietas
eliminativas (sucos naturais, frutas e vegetais crus), que favorecem a
eliminação de substâncias tóxicas, estimulando a reconstrução de novas células
e normalizando as funções nervosas e metabólicas. Após este processo
eliminativo, a digestão dos alimentos e a assimilação dos nutrientes são
significativamente melhoradas.
Durante a fase de eliminação as toxinas
que estavam armazenadas entram na corrente sanguínea e sistema linfático para
eliminação através dos orgãos de excreção: intestino, pele, pulmão, rins,
causando uma série de sintomas (mau cheiro corporal, erupções na pele, mau
hálito, vertigens… estes sintomas são naturais e não devem ser justificativa
para não fazer uma desintoxicação periódica.
Existem no mercado diversos tipos de oferta para este fim; no entanto, recomendamos que seleccione alguém da sua confiança, que possa fazer uma avaliação de excessos e carências existentes no seu organismo, antes de optar por qualquer produto(s).
É importante compreender que as toxinas
estão interrelacionadas (físicas, emocionais e mentais), do mesmo modo que
estão integrados o corpo, a mente e o
espírito – motivo porque a desintoxicação não deve concentrar-se apenas na
dieta, mas devemos aproveitar esse
período para reavaliar o estilo de vida, as atitudes, o sistema de valores e
meditar para poder expandir a
consciência.
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