quarta-feira, julho 4

desintoxicação e drenagem


Os excessos alimentares são um hábito relativamente recente na história humana; nossos ancestrais tinham hábitos bem mais saudáveis, adaptados às estações do ano e isentos dos químicos modernos, para além de uma actividade física mais esforçada. Hoje, o sedentarismo, os excessos e a velocidade a que as actividades se processam levam nossos organismos a acumular alimentos não digeridos, tornando-se muito importante fazer algumas “curas” de desintoxicação, através de períodos curtos, em dietas eliminativas (sucos naturais, frutas e vegetais crus), que favorecem a eliminação de substâncias tóxicas, estimulando a reconstrução de novas células e normalizando as funções nervosas e metabólicas. Após este processo eliminativo, a digestão dos alimentos e a assimilação dos nutrientes são significativamente melhoradas.

Durante a fase de eliminação as toxinas que estavam armazenadas entram na corrente sanguínea e sistema linfático para eliminação através dos orgãos de excreção: intestino, pele, pulmão, rins, causando uma série de sintomas (mau cheiro corporal, erupções na pele, mau hálito, vertigens… estes sintomas são naturais e não devem ser justificativa para não fazer uma desintoxicação periódica.
Existem no mercado diversos tipos de oferta para este fim; no entanto, recomendamos que seleccione alguém da sua confiança, que possa fazer uma avaliação de excessos e carências existentes no seu organismo, antes de optar por qualquer produto(s).
É importante compreender que as toxinas estão interrelacionadas (físicas, emocionais e mentais), do mesmo modo que estão integrados o corpo, a mente  e o espírito – motivo porque a desintoxicação não deve concentrar-se apenas na dieta, mas devemos  aproveitar esse período para reavaliar o estilo de vida, as atitudes, o sistema de valores e meditar para poder expandir a consciência.

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